Novamente entramos em tempos de recomeço, tempos que inspiram reflexões, autoavaliações, retrospectivas, numa busca de não cometer os mesmos erros, ou de cometê-los. Novamente é tempo de cristãos e não cristãos refletirem sobre o exemplo de um homem (independentemente de ser [um ou o] Deus) que dividiu o tempo pregando o amor e a aceitação ao próximo, a fraternidade, solidariedade, esperança, coragem, perdão, revolucionando corações e mentes. Não sabemos com exatidão o dia do seu nascimento, entretanto, foi convencionado o dia 25 de dezembro para esta comemoração. Contudo este dia vem sido confundido com outros interesses distantes de sua mensagem, mensagem esta que foi paga com sua própria vida e foi motivo de sua existência. Neste fim de ano, não vou lhes desejar um feliz natal, pois isto se reduz a uma única data, desejo-lhes que o “espírito natalino” se materialize na sua vida e da sua família em todos os dias a serem vividos e que a mensagem de amor e fraternidade aqueça nossos corações a cada dia. Que nos acompanhe nesse novo ano e nos dias do devir a cada hora, tornando nossos momentos de interação com a vida mais produtivos de amor aos nossos queridos e a aqueles que “nem tanto”, bem como aos desconhecidos. Uma vez escutei que “felicidade se encontra em horinhas de descuido”, pois bem, que no ano que se inicia sejamos descuidados para sermos felizes a cada instante, e muitos cuidadosos nas relações com nossos semelhantes para ao menos tentarmos fazê-los felizes.
segunda-feira, 20 de dezembro de 2010
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